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HISTÓRIA DE OROBÓ PE
O povoador primitivo foi o português Manoel José de Aguiar que teria se instalado próximo a uma fonte local bem conhecida, a que dera nome de “Olho D’água das Bestas” (primeiro nome do município), porque era ali que os animais matavam a sede quando estavam pastando.
HISTÓRIA DE MACHADOS PE

Machados está situado em terras do antigo Engenho Bom Destino, que pertencia ao município de Bom Jardim. Pela proximidade ao Engenho Machado (propriedade de uma família de mesmo nome), o nosso município recebeu o nome Machados. O marco zero, localiza-se onde atualmente está edificada a Igreja Evangélica Congregacional. A primeira casa, construída por Manoel João Rodrigues do Nascimento, no ano de 1890 e, lhe serviu de residência e ponto comercial. Tal fato, despertou a atenção de outras pessoas, que começaram a construir novas casas, iniciando, assim, a Vila Machados. A partir de sua fundação o povoado cresce e é elevado a categoria de vila. Em 10 de outubro de 1917 realiza-se a primeira feira livre, que resistindo às pressões de alguns políticos da região, foi se firmando e atraindo a atenção dos comerciantes das comunidades vizinhas, que aqui instalavam suas barracas a fim de comercializarem seus produtos.
HISTÓRIA DE BOM JARDIM PE

Uma poética lenda envolve a história de Bom Jardim. Acredita-se que no início do século XVIII, um único fazendeiro possuía as terras que hoje formam o município. O sentimento religioso impulsionou o seu desenvolvimento, pois o rico proprietário convidou um sacerdote para dar assistência aos poucos católicos dos arredores, depois de mandar construir uma capelinha dedicada a Sant’Ana, próxima à sua casa. Tudo entre uma vegetação cercada de paus-d’arco, também conhecidos como ipês. O sacerdote encantou-se com a paisagem, classificando o local de majestoso, pois...
HISTÓRIA DE LIMOEIRO PE

A Lenda – O mistério da Santa
O território que atualmente é ocupado pela cidade compreendia uma Sesmaria onde existia um aldeamento de índios. Pelos anos de 1730 e 1740, o Padre Ponciano Coelho era o missionário responsável de catequizar os índios e a atual cidade não tinha outras habitações, além das destinadas aos índios do aldeamento. A quinze quilômetros a oeste da cidade, num lugar chamado Poço do Pau, havia um português chamado Alexandre de Moura, extremamente religioso e devoto de Nossa Senhora da Apresentação. O português mandou construir uma capela onde eram celebradas missas e realizadas festas em louvor à Santa. Isso atraía muitas pessoas de lugares distantes. Muitas delas resolviam morar na localidade, e dessa maneira o lugarejo ia crescendo...
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